O professor de educação física e lutador de jiu-jitsu Adalberto França Araújo Filho está sendo procurado após ter sido acusado de torturar e agredir brutalmente a assistente social Luciana Lopo, 32 anos, com quem morava há mais de três anos, em Vilas do Atlântico, Lauro de Freitas. O crime aconteceu na noite da última quinta-feira, 25. O agressor fugiu armado e levando o carro de Luciana, um Renault Clio Hatch branco, placa JPH 7449. A queixa foi prestada na 34ª CP, em Portão.
A vítima está internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Espanhol. O estado dela é estável, segundo familiares, mas corre o risco de ficar com graves sequelas devido aos ferimentos.
Agressões – O pai da vítima, Roberto Lopo, conta que Adalberto ligou para sua casa na madrugada de sexta-feira comunicando o crime. “Ele me ligou, por volta das 2h15 da sexta-feira, e disse que estava terminando de matá-la. Eu saí de casa desesperado, chamei uma ambulância e a polícia”, conta, indignado. Na manhã da sexta-feira, Adalberto voltou a ligar para a casa da família de Luciana procurando pela moça. Assustada, uma das irmãs da vítima desligou.
De acordo com o pai, durante mais de quatro horas, Luciana sofreu violência física e psicológica, com queimaduras de cigarro, água fervente, golpes de jiu-jítsu e facadas. Ela também foi atingida por dois tiros e teria sido obrigada a comer fezes, além de ter os dedos das mãos cortados. “Os médicos estão esperando o quadro dela estabilizar porque a cartilagem dos dedos estava exposta e assim não era possível fazer cirurgia. Ele ainda obrigou a empregada a assistir a tudo. É até constrangedor para um pai, que criou sua filha com todo o carinho, falar das torturas que ela sofreu”, relata.
Ciúme– O relacionamento do casal não tinha a aprovação dos pais, que acusam Adalberto de ter tirado Luciana do convívio familiar. Segundo os parentes, o ciúme obsessivo do lutador teria sido a causa do crime. “Ele (Adalberto) achava que estava sendo traído. Ele sempre foi muito ciumento e afastava a minha filha da família. A gente até tentou aproximação com ele, procurando conhecê-lo melhor, mas era difícil”, afirma o pai.
A irmã da assistente social, Andréia Lopo, acrescenta: “Ele buscava e levava ela no trabalho, não a deixava sair sozinha”. Agora, conforme relato de Andréia, a vítima está com medo de continuar morando no estado e de morrer caso ele a encontre.
Informações a respeito do paradeiro de Adalberto Filho podem ser dadas através do Disque Denúncia - 3235-0000.
A vítima está internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Espanhol. O estado dela é estável, segundo familiares, mas corre o risco de ficar com graves sequelas devido aos ferimentos.
Agressões – O pai da vítima, Roberto Lopo, conta que Adalberto ligou para sua casa na madrugada de sexta-feira comunicando o crime. “Ele me ligou, por volta das 2h15 da sexta-feira, e disse que estava terminando de matá-la. Eu saí de casa desesperado, chamei uma ambulância e a polícia”, conta, indignado. Na manhã da sexta-feira, Adalberto voltou a ligar para a casa da família de Luciana procurando pela moça. Assustada, uma das irmãs da vítima desligou.
De acordo com o pai, durante mais de quatro horas, Luciana sofreu violência física e psicológica, com queimaduras de cigarro, água fervente, golpes de jiu-jítsu e facadas. Ela também foi atingida por dois tiros e teria sido obrigada a comer fezes, além de ter os dedos das mãos cortados. “Os médicos estão esperando o quadro dela estabilizar porque a cartilagem dos dedos estava exposta e assim não era possível fazer cirurgia. Ele ainda obrigou a empregada a assistir a tudo. É até constrangedor para um pai, que criou sua filha com todo o carinho, falar das torturas que ela sofreu”, relata.
Ciúme– O relacionamento do casal não tinha a aprovação dos pais, que acusam Adalberto de ter tirado Luciana do convívio familiar. Segundo os parentes, o ciúme obsessivo do lutador teria sido a causa do crime. “Ele (Adalberto) achava que estava sendo traído. Ele sempre foi muito ciumento e afastava a minha filha da família. A gente até tentou aproximação com ele, procurando conhecê-lo melhor, mas era difícil”, afirma o pai.
A irmã da assistente social, Andréia Lopo, acrescenta: “Ele buscava e levava ela no trabalho, não a deixava sair sozinha”. Agora, conforme relato de Andréia, a vítima está com medo de continuar morando no estado e de morrer caso ele a encontre.
Informações a respeito do paradeiro de Adalberto Filho podem ser dadas através do Disque Denúncia - 3235-0000.
Fonte: Jornal A Tarde
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