Direitos sexuais e reprodutivos e suas relações com a saúde, educação e movimentos sociais serão discutidos no I Seminário Enlaçando Sexualidades, que começa nesta terça-feira, 28m e vai até a próxima sexta-feira, 31, no campus da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), no Cabula.
O evento é promovido pelo Núcleo de Estudo de Gênero e Sexualidade Diadorim (Nugsex), da Uneb, e pela Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude (ABMP).
“O seminário pretende dar uma visão ampla sobre o tema, não só pelo viés repressivo. Queremos tratar do papel das ONGs no caráter preventivo, falar sobre os parâmetros educacionais, especialmente da formação dos professores e ainda discutir sobre o que diz a legislação e o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)”, explica Luiz Antônio Miguel Pereira, promotor de justiça de São Paulo, membro da ABMP e participante da mesa-redonda “Sexualidades, movimentos sociais e educação”, na quarta, 29.
Na quinta, 30, às 8h30, o presidente da ABMP, Eduardo Rezende Melo, participa da mesa-redonda “Sexualidades, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos”.
Segundo a coordenadora do evento e professora da Uneb, Suely Aldir Messeder, será feito um mapeamento das ações que estão sendo desenvolvidas na Bahia a respeito da sexualidade. “Partindo desse conhecimento teórico que já temos e analisando as experiências dos participantes, podemos formular novas teorias a respeito da sexualidade, ganhando novas construções para que o tema possa ser transmitido à sociedade de forma mais suave”, explica Suely.
O evento é promovido pelo Núcleo de Estudo de Gênero e Sexualidade Diadorim (Nugsex), da Uneb, e pela Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude (ABMP).
“O seminário pretende dar uma visão ampla sobre o tema, não só pelo viés repressivo. Queremos tratar do papel das ONGs no caráter preventivo, falar sobre os parâmetros educacionais, especialmente da formação dos professores e ainda discutir sobre o que diz a legislação e o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)”, explica Luiz Antônio Miguel Pereira, promotor de justiça de São Paulo, membro da ABMP e participante da mesa-redonda “Sexualidades, movimentos sociais e educação”, na quarta, 29.
Na quinta, 30, às 8h30, o presidente da ABMP, Eduardo Rezende Melo, participa da mesa-redonda “Sexualidades, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos”.
Segundo a coordenadora do evento e professora da Uneb, Suely Aldir Messeder, será feito um mapeamento das ações que estão sendo desenvolvidas na Bahia a respeito da sexualidade. “Partindo desse conhecimento teórico que já temos e analisando as experiências dos participantes, podemos formular novas teorias a respeito da sexualidade, ganhando novas construções para que o tema possa ser transmitido à sociedade de forma mais suave”, explica Suely.
Educação – Para Marco Martins, professor da Uneb e membro da comissão organizadora do seminário, esta é uma oportunidade para que docentes e profissionais da educação explanem experiências a respeito do tema vividas em ambientes escolares. “Recebemos inscrições de professores de praticamente todas as regiões de Salvador, que vão compartilhar, com os demais convidados da mesa, suas vivências e projetos”, destaca Martins, enfatizando a presença de participantes da Argentina, Colômbia, Espanha e Moçambique. Martins avalia como incompleta a preparação dos professores para enfrentar preconceitos e violência. “As universidades vêm sendo omissas no que diz respeito à formação dos professores, tanto para lidar com as questões da homofobia e sexualidade como para questões étnico-raciais e todas as diferenças. A abordagem fica a critério de cada professor, através da sua sensibilidade, histórico e vivências”, analisa. Durante a semana, cerca de 200 trabalhos de diversas partes do Brasil e de outros países sobre o tema serão apresentados.
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