
Profissional de comunicação com 50 anos de carreira, começou a trabalhar em rádio no final da década de 1950. Teve passagens de destaque como narrador esportivo, repórter, apresentador e produtor nas principais emissoras de rádio de Feira de Santana, Salvador, Brasília e Rio de Janeiro.Em 1972 foi eleito o jornalista do ano como repórter da Rádio Nacional de Brasília. Foi correspondente da revista Placar nos anos 80 e da Voz da América até meados dos anos 90.
Integrou ainda as primeiras equipes de reportagem e produção do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb), de onde se desligou como servidor público para retornar à Rádio Sociedade e TV Itapoan. Nessa última emissora fez parte de projetos vitoriosos como Peladão Casaforte e Lance Livre.
Ainda hoje funcionário da Rádio Sociedade da Bahia, agora pertencente à Rede Record, trabalhou desde a época em que a emissora integrou os Diários Associados e continuou na equipe durante as administrações do Sistema Nordeste de Comunicação, do empresário Pedro Irujo. Texto apurado, voz marcante e criatividade são as suas marcas profissionais que ficaram mais propagadas em expressões e jargões como "caixão e vela", "ti-ti-ti", "de bem com a vida" e entre outras.
Profissional de comunicação com 50 anos de carreira, começou a trabalhar em rádio no final da década de 1950. Teve passagens de destaque como narrador esportivo, repórter, apresentador e produtor nas principais emissoras de rádio de Feira de Santana, Salvador, Brasília e Rio de Janeiro.Em 1972 foi eleito o jornalista do ano como repórter da Rádio Nacional de Brasília. Foi correspondente da revista Placar nos anos 80 e da Voz da América até meados dos anos 90.
Integrou ainda as primeiras equipes de reportagem e produção do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb), de onde se desligou como servidor público para retornar à Rádio Sociedade e TV Itapoan. Nessa última emissora fez parte de projetos vitoriosos como Peladão Casaforte e Lance Livre.
Ainda hoje funcionário da Rádio Sociedade da Bahia, agora pertencente à Rede Record, trabalhou desde a época em que a emissora integrou os Diários Associados e continuou na equipe durante as administrações do Sistema Nordeste de Comunicação, do empresário Pedro Irujo. Texto apurado, voz marcante e criatividade são as suas marcas profissionais que ficaram mais propagadas em expressões e jargões como "caixão e vela", "ti-ti-ti", "de bem com a vida" e entre outras.
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