Em cerimônia característica do candomblé, a ialorixá Mãe Hilda Jitolu, líder espiritual do bloco afro Ilê Aiyê, foi sepultada na manhã deste domingo, 20, no cemitério Jardim da Saudade. Filhos e filhas de santo ligados ao terreiro Ilê Axé Jitolu permaneceram em vigília durante toda a madrugada e, por volta das 8h30 desta manhã, se reuniram em torno do caixão para entoar os cânticos e dar início ao cortejo fúnebre.
Orixás incorporados lideravam o cortejo, que seguiu até a entrada do Curuzu. A cerimônia teve sequência no Jardim da Saudade e, por volta das 10h30, Mãe Hilda foi sepultada sob aplausos de cerca de 100 pessoas, todas vestidas de branco.
O prefeito João Henrique esteve no sepultamento e decretou três dias de luto oficial em Salvador. O governador Jaques Wagner também esteve no terreiro Ilê Axé Jitolu, no começo da manhã e prestou homenagens a Mãe Hilda.
O terreiro permanece de luto e realiza rituais pelos próximos sete dias. Os projetos com o Ilê Aiyê deverão continuar, mas ainda não se sabe como os trabalhos serão conduzidos a partir de agora.
Orixás incorporados lideravam o cortejo, que seguiu até a entrada do Curuzu. A cerimônia teve sequência no Jardim da Saudade e, por volta das 10h30, Mãe Hilda foi sepultada sob aplausos de cerca de 100 pessoas, todas vestidas de branco.
O prefeito João Henrique esteve no sepultamento e decretou três dias de luto oficial em Salvador. O governador Jaques Wagner também esteve no terreiro Ilê Axé Jitolu, no começo da manhã e prestou homenagens a Mãe Hilda.
O terreiro permanece de luto e realiza rituais pelos próximos sete dias. Os projetos com o Ilê Aiyê deverão continuar, mas ainda não se sabe como os trabalhos serão conduzidos a partir de agora.
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